• Eu com 8 anos
  • No Grupo de Dança moderna
  • Tributo ao Arq. Gaudi
  • Curso de pintura da S.N.B.A., orientado pelos professores Jaime Silva e Paiva Raposo
  • Participação em diversas exposições em Portugal e no estrangeiro, quer a nível colectivo quer individual.
  • Frequência do curso de desenho da E.S.B.A.L.
  • Encontro-me apresentado no Anuário Internacional de Arte, edição de 2003.
  • Trabalhos Internacionais: Suíça- Dinamarca - Espanha - Angola - Brasil - Estados Unidos – Portugal.

sobre mim

André de São Marcos.

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Nasci em Lisboa.

Comecei os meus estudos Artísticos no Conservatório Nacional de dança aos 11 anos no qual tive aulas de dança com Ana Caldas, Expressão dramática com João Mota, Anotação com Isabel de Sousa, Dança Moderna com Manuela Valadas.

Sendo a minha mãe considerada como irmã de Jorge Trincheiras (professor catedrático e membro ativo da Academia de Ciências de New York) o qual transmitiu alguns ensinamentos em técnicas de Modern Dance.

 Abandonei a dança devido a uma lesão em 1985 , tendo retomado em 1989/1990 com "barra de chão" lecionado pelo professor Carlos Caldas, e Modern Dance em 1994 no C.Cultural de Benfica no qual participei em alguns espectáculos com o Grupo Arca. Apenas acrescentava em 1993/1997 aulas lecionadas com Isabel de Sousa no C. Cultural de Benfica no qual participei em alguns espectáculos com o Grupo Arca.

A pintura sempre me fascinou, comecei a desenhar a tinta da china aos 11 anos, passando para a técnica de tempera e aguarela, aos 16 iniciei-me na técnica a óleo s/ tela a qual continuo a aperfeiçoar.

Residi no total cerca de três anos em Espanha (La Rioja), entre os 16 e os 24 anos, na minha obra mais abstracta nota-se alguma influência desses momentos vividos. Em Espanha desenvolvi laços de amizade que me permite continuar a expor nesse País, onde se encontram obras minhas principalmente em colecções particulares.

Embora pintando desde os 16 anos, quando pela primeira vez expôs em Espanha, só o víria a fazer em Portugal, ainda como autodidacta, em 1991, no Salão Nobre da Sociedade Nacional de Belas Artes, integrado num concurso então levado a efeito.

Continuando num desenvolvimento muito pessoal da minha arte, em 2006 criei um novo conceito , o da intervenção temporal. Baseia-se na procura de fundir duas dimensões numa mesma realidade, em que o meu convidado intervém na minha obra, ficando assim um registo temporal, a cristalização do momento e uma fusão artística.